segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Nas Terras do Sonhar

Em pouco mais de um dia li a última obra de Raphael Draccon, Fios de Prata. Já conhecia Raphael de sua obra anterior, a Trilogia Dragões de Éter, e quando ele lançou o livro este ano, na Bienal do Livro de São Paulo, tive que aproveitar a ocasião e mesmo estando ainda em pós-operatório eu não podia deixar passar essa chance de comprar o mais novo lançamento deste autor que me encantou com Dragões de Éter. Não pude lê-lo antes porque sempre estava muito cansada, e agora reconheço que este é um daqueles livros para a gente só para de ler se for para dormir.
Misturando a mitologia grega, um Anjo do Sonhar (uma estrela da casta angelical dos Tronos, Madelein) cujos domínios ficam incrustrados dentro das terras de Morpheus, os sonhos de cada ser no cosmo e de todo um povo brasileiro, um jogador de futebol fenomenal e uma ginasta genial, uma trama começa no nosso plano para, aos poucos ir sendo decidida nos planos do Sonhar de Madelin, Morpheus e seus dois irmãos.
Vários leitores fizeram a resenha deste livro, assim não vou me prender em ressaltar a qualidade desta leitura, mas sim expor o que me foi passado enquanto o lia, já que estas impressões costumam sumir da minha cabeça assim como os sonhos que sonhamos dormindo...

A primeira parte é endereçada ao próprio Raphael e ainda a sinto pulsar no papel:
"Tu tens a noção das formas-pensamentos que criastes com tua última obra?
Tens a noção do quanto podes influenciar nos domínios do Sonhar?
Tens a noção de que podes mudar o mundo mostrando o que fazemos ao sonhar, despertos ou não?
Com esta obra já entendo perfeitamente quem tu és. Entendo a energia que te comsumiu para que pudesses gerar esta obra. Entendo teus medos e teus sonhos. Saibas que não estás sozinho. Eles estão com você?"

A segunda parte são minhas próprias reflexões...
"Caminhamos em meio a um roteiro curiosos para entender como Mikael se encaixva naquela história, no reino de Sandman. Mas ao entrarmos no epílogo, no climáx orquestrado por Raphael, encontramos descrições de nós mesmos e do que somos e sonhamos. Quem sonhou com tal enredo sabe que parte de sua existência começa a ser justificada, começa a fazer sentido, como o fez a Santo.
Aquele que tenha olhos para ver que veja!
Aquele que tenha olhos para ler que leia!
Aquele que tenha sonhos para sonhar que sonhe, e liberte sua alma e se torne o espírito-fênix, pois ressurge das cinzas a luz que guia os perdidos e desalentados!"
  
Por úlimo ressalto que não serão todos que entenderão o que aqui deixei registrado, mas eu tinha que fazê-lo, pois impedir que a inpiração que as musas gregas exercem sobre mim não me é saudável.
Feliz 2013, aliás!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Linha de chegada....

Esta música não tem me saído da cabeça...

The Finish Line - Train

I thought I knew it all
I've been through the highs, said all my goodbyes
Learned to run before I learned to crawl.
It's not worth fighting for if one of us is sure
And one of us is dying, trying to find loves cure.

Eu pensei que eu sabia tudo
Passei pelos altos, fiz todas as minhas despedidas,
Aprendi a correr ante de ter aprendido a restejar
Não vale a pena lutar se um de nós está certo
E um de nós está morrendo, tentando achar que amar cura.

Um amigo no Facebook Lourival Laurindo escreveu:
"Ás vezes, nas nossas vidas, as circuntâncias nos empurram para o abismo.
E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem decobrir... Que temso asas para voar"

Rapahel Draccon no terceito volume da Trilogia Dragões de Éter fala do Rei Duende Petter Pendragon crescido que tinha perdido a habilidade de voar, se joga no pricipício para salvar o corpo de sua amada Wendy e nesse ato deseperado de entrega por amor ele voltou a voar...

Não vale a pena lutar se um de nós está certo
E um de nós está morrendo, tentando achar que amar cura. 

Amar pode curar, mas também pode nos tirar a alma!





domingo, 2 de setembro de 2012

Traição e amargura!

Me pergunto...
Aonde errei?
Confiei demais?
Me abri demais?
Ou são as pessoas mesmas que não são éticas.
Que não sabem trabalhar em equipe?
Que acham que sabem mais do que as outras?
Por acaso sabemos tudo de tudo?
Por acaso somos tão bons que a opinião dos outros não conta mais?
Porque se eles são tão bons assim, porque mudaram de lugar de trabalho?
O "ambiente" estava ficando "pequeno demais" para tanta grandiosidade?
E porque apunhalar pelas costas?
Porque fazer os outros sofrerem sem razão?
Acabou-se a humanidade?
As boas ações são lobos disfarçados de cordeiros?
Afinal, quem é que está ameaçando alguém?
Qual será o desenlace de tudo isso?
 
Se acaso eles soubessem quanto tempo mais eles ainda viveriam, eles agiriam da mesma maneira?
As portas se fecharam...E as brumasme chamam...

domingo, 15 de abril de 2012




Ser, alma, união e solidão
Conversas com quem eu julgava falecido em lembranças mostrou-me mais uma vez o porque da solidão, pelo menos da minha. Seria então eu a única no mundo a ver as coisas como eu vejo? Ninguém mais me ouvia? Não adianta ter esperanças? Nem com aquela paixão antiga, remoída na mente e dormente no coração, mas que de repente a brasa reacende fomentada pelo vento do escárnio? Escárnio que sopra só pra te dizer que você tinha razão: você está mesmo sozinha!?
À milhões posso estar conectada mas isso não afugenta o frio de uma cama com espaço para dois, mas usada só por um! Afinal, seria eu realmente tão diferente?

sábado, 7 de abril de 2012

Impressionada pelo fluxo que surge agora, amparada pela Glória de nossa Grande Mãe, renascemos agora e nos unemos para nos tornarmos espécies melhores do que as que somos agora! Feliz Renascimento à todos aqueles que sabem que sempre teremos muitas chances de renascer e reverenciar o sagrado de novo! Salve seja Tu Minha Mãe!