domingo, 15 de abril de 2012




Ser, alma, união e solidão
Conversas com quem eu julgava falecido em lembranças mostrou-me mais uma vez o porque da solidão, pelo menos da minha. Seria então eu a única no mundo a ver as coisas como eu vejo? Ninguém mais me ouvia? Não adianta ter esperanças? Nem com aquela paixão antiga, remoída na mente e dormente no coração, mas que de repente a brasa reacende fomentada pelo vento do escárnio? Escárnio que sopra só pra te dizer que você tinha razão: você está mesmo sozinha!?
À milhões posso estar conectada mas isso não afugenta o frio de uma cama com espaço para dois, mas usada só por um! Afinal, seria eu realmente tão diferente?

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